Foram lugares também criados pelos nativos para continuar a ser eles próprios, para poderem exprimir-se e se impor, através das cantigas, da vestimenta, da gastronomia, de suas lutas quotidianas,sua identidade.
Era ali o lugar onde, por meio das cantigas se expressavam (e se expressam) as tensões familiares e sociais.
Porem, trata-se de um lugar do meio, de encontro de fraternidades e Djumbai, que as cantigas , o pano e a cabaça dialogam em função em função do sentido que cada um desses elementos produz na comunidade.
A tina é um instrumento musical originário da Guiné-Bissau, mais precisamente um idiofone percutido.
Também conhecido por sikó ou por tambor de água, o instrumento é constituído por um recipiente cilíndrico, quase cheio de água, onde se encontra a boiar uma cabaça oca. É tocado batendo com a palma da mão na cabaça, produzindo um som grave, de grande intensidade. É utilizado sobretudo no género musical gumbé, onde desempenha o papel de marcar o baixo da secção rítmica, similar ao papel de um bombo na orquestra.
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